quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Relembrando o passado

                                                               Final Fantasy VI

Batizado como Final Fantasy III por aqui nas alas ocidentais, Final Fantasy VI cativou a todos os adores de RPG com sua história rica, um elenco de personagens diversificado, com suas próprias habilidades, e personalidades marcantes, além da vasta jornada de dezenas de horas repleta de desafios, segredos, e claro, um rolezinho em um Chocobo. Não foi considerado um dos melhores RPGs da história à toa.
                                                                   Megaman X
Após 100 anos desde os eventos do Megaman original, surge uma era aonde… Ah, essa história vocês já devem estar carecas de saber! A verdade é que Megaman X trouxe um lado mais maduro do azulão (mesmo que seja outra “encarnação do mesmo) que caiu no gosto de muita gente, introduzindo uma nova série, que conquistou velhos fãs e trouxe novos fãs para a série. Nada de Dr. Light, nem Dr. Wily, nem Protoman. Desta vez a coisa muda de figura, com Sigma comandando um exército de Mavericks para dominar o planeta. A única coisa que não mudou é que o azulão não vai ficar quieto enquanto a paz não for restaurada.
                                                                Chrono Trigger
Mais um RPG. Chrono Trigger trouxe uma história de um jovem pacato que, acidentalmente, vai viajar no tempo, passando por diversas aventuras com seus companheiros, sendo que mais tarde, descobre-se que um ser chamado Lavos está para surgir no planeta no ano de 1.999 D.C., e destruir tudo. Claro que nossos heróis não iriam deixar isso ficar assim, não é? Para isso, a viagem no tempo passa a ser seu companheiro em sua jornada para salvar o mundo, misturando um robô, um sapo, uma mulher primitiva, e até um inimigo no grupo! Outro fator deste jogo que marcou foi a presença de 13 finais diferentes possíveis, dependendo de suas ações e “não-ações” em certos momentos do jogo, contribuindo fortemente para o fator replay. Mas Chrono Trigger é um jogo tão bom, que você não vai se importar de jogá-lo várias vezes.
                                                               Yoshi’s Island
Mario virou bebê, mas e daí? Yoshi o carrega para o lado e para o outro por dezenas de fases coloridas e caprichadas no visual, tacando ovos nos inimigos, engolindo-os, e passando por diversos quebra-cabeças, para resgatar o irmãozinho “enfraldado” das mãos do feiticeiro Koopa Kamek e Baby Bowser. É um jogo do Mario sem Mario como protagonista, mas Yoshi fez direitnho o dever de casa.
                                                              Street Fighter II
Mesmo sendo eu sendo mais Mortal Kombat, eu devo admitir: Foi aqui que começou o gosto por jogos de luta de muita gente, e era muito legal dar altas porradas em seus amigos no modo Versus, com Hadoukens, Shoryukens, “pilões”, “bolinhas”, “facões”, e “Ataques Tartaruga”. Tudo neste jogo foi marcante, desde os personagens até as músicas inesquecíveis na cabeça de quem viveu aquela época.
                                           The Legend of Zelda: A Link to the Past
Claro, Zelda tinha que estar presente nesta lista também. Você encarna o Link (de cabelo rosa…), e irá se preparar para uma das melhores aventuras da série. A viagem pelos dois mundos paralelos, que virou tendência na série; Itens como o Hookshot, e a introdução do Spin Attack (ataque giratório), e a longa caminhada para salvar os sete Sages, afim de derrotar o feiticeiro Ganon, foram apenas alguns dos grandes momentos que marcaram época no Super Nintendo.
                                                     Donkey Kong Country
Quem disse que era impossível ver gráficos em 3D no Super Nintendo, deixou o queixo cair ao ver a beleza que foi Donkey Kong Country. Claro que foram gráficos em 3D renderizados, mas tá valendo. Logo depois houveram mais duas continuações (Donkey Kong Country 2: Diddy Kong’s Quest, e Donkey Kong Country 3: Dixie Kong’s Double Trouble), mas mesmo assim o brilho revolucionário dos gráficos do primeirão, além da jogabilidade mais simples, não foram barrados. Ás vezes, o que foi feito pela primeira vez foi feito com mais espontaniedade. E esse foi o caso do jogo que marcou o retorno do gorilão engravatado aos video-games.
                                                            Super Metroid
Para mim, o melhor jogo. Mas seria injusto permitir que meu fanatismo por Metroid desmerecesse o lugar de outros títulos mais “merecedores”. Também seria injusto deixar de lembrar os momentos de tensão, angústia, e desamparo, ao bater de frente com tantos obstáculos, que tornaram este jogo tão desafiante e complexo (Xinguei muito em Maridia). Mas o que tornou esse jogo tão bom, foi simplesmente a melhoria do que já foi bom em Metroid e Metroid II. A exploração nunca foi tão levada nos mínimos detalhes quanto neste jogo. Você voltava para um mesmo lugar várias vezes procurando algum detalhe novo escondido para explorar, e a partir dali, você não sabia o que esperar, e sempre tinha aquele ar de suspense pairando, despertando aquele pensamento temeroso: “Será que tem um monstrão aí dentro? Cadê o Save Station?”. O Planeta Zebes foi um palco bastante vasto para poder oeferecer uma aventura inesquecível no Super Nintendo, na pele da nossa caçadora de recomepensas preferida.
                                                            Super Mario Kart
Os pioneiros provenientes da idéia maluca e genial, simultaneamente, de colocar personagens consagrados do Reino dos Cogumelos em karts, e colocando alguns itens para deixar a coisa mais maluca ainda, além de pistas temáticas. Também pode pôr alguns inimigos e obstáculos no caminho, e resultado: O melhor jogo multiplayer do Super Nintendo! De 10 amigos seus que querem jogar algum jogo multiplayer, pode ter certeza que pelo menos 9 irão querer jogar Mario Kart, enquanto o outro restante irá querer jogar Street Racer (???). Brincadeiras a parte, Super Mario Kart foi um jogo indispensável nas jogatinas com os amigos por proporcionar tantas corridas emocionantes, e tantas desculpas engraçadas do tipo “Ah, maldita banana que me atrapalhou na reta final!”, ou “Ah, seu cagão! Tirou o raio no final!”, fora a vibração na disputa pelo primeiro lugar na reta final que é impagável.
                                                            Super Mario World

Mais um jogo do Mario aqui no Top 10? Só pode ser marmelada! Mas não, Super Mario World conseguiu migrar tudo de bom de suas outras aventuras, além de inserir tantas novidades bacanas, sem violar a essência que os jogos do encanador vieram construindo até então. Pelo contrário, a coisa ficou melhor ainda! É um jogo que satisfaz tanto os gamers “comuns” que só querem terminar o jogo dando uma sova básica no Bowser, quanto os mais assíduos que estão dispostos a encontrar todas as 96 saídas do jogo (Tubular é um divisor em peso de homens e crianças nesta questão…). 

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